quarta-feira, 22 de abril de 2009

dia da terra...


a nossa casa é esta... a terra...

sábado, 4 de abril de 2009

Talvez a melhor síntese daquilo que se passou neste ano de DESVARIOS. A palavra crise passou a constar no nosso dicionário corrente. É adquirido que caminhamos para um horizonte diferente daquele que tinhamos à um ano atrás. Como será este horizonte? Aguarda-se resposta e procuram-se prenúncios.

Um ano de DESVARIOS...

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

A dureza da realidade

Expectável é pois a situação que todos os dias ocorre, enfatizanda ainda mais pelos números revelados a cada dia que passa. Falamos do desemprego. Quando não ouvimos pura e simplesmente que um x número de trabalhadores foi dispensado de funções, entenda-se despedido, ouvimos muitas outras notícias que nos dizem que um x número de indivíduos estão em suspensão de funções aguardando em casa por melhores dias ou ainda em regime de lay off.
Mas, se bem que os números e as notícias sirvam de alerta, não nos dão a realidade nua e crua do que se passa e a que poucos parecem estar imunes. É a dureza da realidade social causada pelo desemprego. Do pobre que já era pobre sabiamos nós mas agora temos tantos outros que não eram pobres, alguns que andavam na fronteira da pobreza é verdade, e que agora são pobres dissimulados, cuja vergonha da miséria e da pobreza não permite pedir ajuda ou mesmo dar qualquer sinal de tal facto. É para esta realidade que devemos estar particularmente atentos, percebendo à nossa volta os ecos, muitas vezes de baixo volume, que vão surgindo. Dramáticas situações merecem pois energéticas respostas. Exige-se estabilidade financeira é verdade e ,para isso, a banca precisa de ter as contas em ordem para também poder emprestar dinheiro e fomentar o consumo. Mas mais que isto exige-se uma profunda preocupação social capaz de dar resposta a um infindável número de pessoas concretas e reais que vivem no limite das suas parcas capacidades. É que viver no limite gera desespero e o desespero gera o conflito.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

"Face aos nossos perigos comuns, neste Inverno das nossas dificuldades, lembremo-nos dessas palavras intemporais. Com esperança e virtude enfrentemos uma vez mais as correntes geladas e suportemos as tempestades que vierem. Que seja dito aos filhos dos nossos filhos que quando fomos testados recusámos que esta viagem terminasse, que não recuámos nem vacilámos, e com os os olhos fixos no horizonte e a graça de Deus sobre nós, levámos adiante a grande dávida da liberdade e entregámo-la em segurança às futuras gerações" - discurso de tomada de posse de Barack Obama
O momento é marcante, faz-se história e nós somos espectadores atentos. Mas fazer história não é exactamente a mesma coisa que ficar na história. Os momentos ficam registados na história cronológica, os homens e mulheres que ficam na história perduram para sempre na memória colectiva. É este o grande desafio que se coloca neste tempo cronológico de "Inverno das nossas dificuladdes", de crise. É altura de dar sentido ao sentido da palavra crise, é tempo de "viragem na doença", de "julgamento", de "separar, decidir, julgar" (significados etimológicos da palavra). Só dar sentido a este sentido fará de um homem um grande homem que perdurará nos anais na história como aquele que com esperança e virtude soube guiar a luz da liberdade por caminhos audaciosos.
Para o bem de todos, assim seja

sábado, 17 de janeiro de 2009

US Airways Airbus A320 Flight 1549 Crash Landing

Um daqueles momentos em que pensamos o quanto o ser humano está sujeito às contingências da vida, em que cada instante vale por uma vida inteira

quarta-feira, 31 de dezembro de 2008

Barack Obama: Yes We Can

O homem do ano e o momento do ano, que ficará registado nos anais da história. 2009 chegará e então se verá se sim, nós podemos vencer a crise. Como? mudança (change). O grandes homens não são os que emitem palavras vãs mas os que juntam às palavras as acções.